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10 de novembro de 2011

Alimentos regionais



O Brasil possui uma grande variedade de alimentos, distribuídos nas diversas regiões do país. Cada região possui vários alimentos com características diferentes em relação ao seu valor nutricional.
Há uma grande variedade de frutas, hortaliças, grãos, cereais, leguminosas, oleaginosas e sementes, como também de peixes e aves, os quais podem contribuir consideravelmente para corrigir deficiências nutricionais da população.
A utilização desses alimentos, que são ricos em vitaminas e minerais, permite a proteção à saúde e previne doenças. Esses alimentos são de fácil disponibilidade para a população em geral, especialmente para aquelas com pouco poder aquisitivo, contribuindo para a melhora da qualidade de vida.
Na nossa região encontramos frutas típicas como a feijoa (goiaba-do-mato), rica em vitamina C e o pinhão que é rico em proteínas, fibras e ferro. Também encontramos frutas que são pouco comercializadas, como é o caso da ameixa-do-mato, amora-do-mato, ananás, araçá, butiá, carambola, figo, gabiroba, ingá, jabuticaba, pitanga, romã, tucum, dentre outras. O consumo dessas frutas é tão importante quanto daquelas que estão à disposição no comércio, portanto, são ótimas opções para agregar um valor nutricional na dieta da população.
Em relação aos tubérculos, temos em destaque o cará, muito utilizado na elaboração de pães. Algumas verduras também são facilmente encontradas, porém pouco comercializadas, como é o caso do agrião e couve.  Também há a oportunidade de incrementarmos as preparações com especiarias como alfavaca, alecrim, alho poró e hortelã.
Quanto aos produtos de origem animal, estão em destaque alguns tipos de peixe, como cascudo, cará, jundiá, traíra e piaba, sendo ótimas opções de consumo, já que possuem pouco colesterol e gordura saturada.
É muito importante que seja incentivado o consumo de alimentos regionais, principalmente pela valorização do que temos à nossa disposição e pela melhoria do estado nutricional da população em geral e em contrapartida, seja desestimulado o consumo de alimentos industrializados, que estão cada vez mais freqüentes na mesa dos consumidores.

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